Técnico não consegue retomar padrão de jogo da equipe, que pega sobretudo no ataque
Porto Velho, Rondônia - A derrota para o Corinthians escrachou o que se tornou o Fluminense de 2024. Próximo da zona de rebaixamento, na décima quinta posição, a equipe de Fernando Diniz tem começo de ano preocupante, mas o padrão de atuações fora de casa vem desde o ano passado. O desempenho no Brasileirão tem 14 derrotas, quatro empates e apenas três vitórias.
São 34 gols sofridos em 21 partidas no total. Em 2024, são só três vitórias nos últimos 13 jogos. Com a muleta do título da Libertadores, Diniz não consegue dar de novo um padrão competitivo à equipe, mas por falta de melhores opções no elenco e no mercado de treinadores, a troca de comando é descartada pelo clube.
Na quarta-feira, a equipe inicia a disputa da terceira fase da Copa do Brasil, contra o Sampaio Corrêa, ainda em busca da regularidade perdida. E ela passa, essencialmente, pela perda de capacidade de ataque. Embora tenha iniciado o jogo contra o Corinthians com saídas organizadas desde a defesa, faltava a ligação entre os setores de frente. Cano, Arias e Marquinhos foram pouco acionados, e quando a bola chegava não havia capacidade de reter no ataque e tentar entrar na defesa adversária. Não houve nenhuma finalização perigosa no primeiro tempo. Duas no segundo, sem perigo.
Na etapa final, o mesmo panorama, desta vez com a bola no campo de ataque. Ganso, o maestro do time, foi muito pouco efetivo nos passes. Sem André, o time também não teve força para arrastar a bola até a área e passou a insistir nos cruzamentos. Com ela no chão, nem por dentro, nem por fora, diante da ausência de Samuel Xavier, poupado. Marcelo, na esquerda, também era figurante.
Além da postura, o desempenho individual em geral foi ruim dos jogadores do meio para frente. Aos 35 minutos do primeiro tempo, Cano estava na área defensiva cometendo um erro que quase levou ao primeiro gol do Corinthians. Depois dos gols de Wesley, aos 38 e 40, o Fluminense tentou se manter organizado e com o mesmo estilo, mas só tocava bola como se esse fosse o objetivo fim de um jogo de futebol. Lima, escalado no meio, pouco contribuiu para uma criação mais aguda.
No segundo tempo, depois de levar o 3 a 0, o cenário não se alterou. E Diniz lançou Renato Augusto no lugar de Ganso. Com um placar confortável, o Corinthians impôs melhor marcação e não deu brechas para uma reação. O Fluminense tentou no desespero as bolas aéreas aleatórias, mas não teve sorte. Mesmo com a maior pressão no campo do adversário, passou a dar espaços para contragolpes e esteve mais perto de levar mais um gol do que de marcar o seu.
Fonte: O GLOBO
Na quarta-feira, a equipe inicia a disputa da terceira fase da Copa do Brasil, contra o Sampaio Corrêa, ainda em busca da regularidade perdida. E ela passa, essencialmente, pela perda de capacidade de ataque. Embora tenha iniciado o jogo contra o Corinthians com saídas organizadas desde a defesa, faltava a ligação entre os setores de frente. Cano, Arias e Marquinhos foram pouco acionados, e quando a bola chegava não havia capacidade de reter no ataque e tentar entrar na defesa adversária. Não houve nenhuma finalização perigosa no primeiro tempo. Duas no segundo, sem perigo.
Na etapa final, o mesmo panorama, desta vez com a bola no campo de ataque. Ganso, o maestro do time, foi muito pouco efetivo nos passes. Sem André, o time também não teve força para arrastar a bola até a área e passou a insistir nos cruzamentos. Com ela no chão, nem por dentro, nem por fora, diante da ausência de Samuel Xavier, poupado. Marcelo, na esquerda, também era figurante.
Além da postura, o desempenho individual em geral foi ruim dos jogadores do meio para frente. Aos 35 minutos do primeiro tempo, Cano estava na área defensiva cometendo um erro que quase levou ao primeiro gol do Corinthians. Depois dos gols de Wesley, aos 38 e 40, o Fluminense tentou se manter organizado e com o mesmo estilo, mas só tocava bola como se esse fosse o objetivo fim de um jogo de futebol. Lima, escalado no meio, pouco contribuiu para uma criação mais aguda.
No segundo tempo, depois de levar o 3 a 0, o cenário não se alterou. E Diniz lançou Renato Augusto no lugar de Ganso. Com um placar confortável, o Corinthians impôs melhor marcação e não deu brechas para uma reação. O Fluminense tentou no desespero as bolas aéreas aleatórias, mas não teve sorte. Mesmo com a maior pressão no campo do adversário, passou a dar espaços para contragolpes e esteve mais perto de levar mais um gol do que de marcar o seu.
Fonte: O GLOBO
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